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segunda-feira, maio 24, 2010

Incêndio de grandes proporções destrói empresa em Várzea Grande

Margarida Praiagrande 

Foram preciso mais de 30 homens e seis viaturas, inclusive a Escada Magirus do Corpo de Bombeiros para controlar um grande incêndio iniciado por volta das 15 horas desta segunda-feira (24). O fogo destruiu completamente as instalações da empresa Central de Peças Usadas, localizada na Avenida Ulisses Pompeu de Campos, quase com confluência com a Avenida Júlio Campos, em Várzea Grande (Grande Cuiabá).

Valdemir Roberto

Escada Magirus do Corpo de Bombeiros foi usada para controlar o incêndio

O prédio de propriedade do empresário Alberto José Santos, que está viajando, segundo informações do jornalista Waldemir Roberto, que está no local, teve perda total, pois foi totalmente atingido pelo fogo que gerou fumaça que atingiram mais de 80  metros de altura, sendo possível observá-la em Cuiabá e por toda a região da Baixada Cuiabá.

Graças a ação rápida do Corpo de Bombeiros, comandado pelo tenente-coronel Júlio César, comandante da Regional-1, que usou de toda sua estrutura, o fogo foi controlado em menos de uma hora, evitando que se propagasse para outros prédios.

Valdemir Roberto

Contigente de 30 homens e seis viaturas para conter as chamas

O fogo, segundo os primeiros levantamentos, teria se originado de um terreno baldio, localizado nos fundos da Central de Peças Usadas. Um amigo do empresário Alberto Santos, Gleyson Buogo, reclamou da demora dos bombeiros para chegar até o local, pois o fogo, além da destruição do imóvel, também poderia ter feitos vítimas.

“Os bombeiros demoraram muito para chegar, por isso o fogo destruiu todo o patrimônio do Alberto. Essa empresa era tudo que ele tinha na vida. Sem contar que também colocou em risco a vida de seres humanos que trabalham no local”, desabafou Bougo.

“Assim que recebemos a ligação sobre o incêndio, nos deslocamos imediatamente para o local. Só que, quem ligou afirmou apenas que se tratava de fogo em terreno. Quando nós chegamos aqui, foi que constatamos que se tratava de um grande incêndio. Por isso tivemos que pedir reforço”, justificou o tenente-coronel Júlio César.

Apesar de algumas pessoas afirmarem terem ouvidos gritos de pessoas pedindo socorro, o Corpo de Bombeiros não localizou nenhuma vítima no local. Dois tratores tiveram que ser usados para derrubar as paredes do prédio, que ameaçava desabar.

 

Fonte: 24 Horas News

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