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quinta-feira, setembro 13, 2018

Pivetta diz que Mato Grosso está na 'lama' e assegura que ele e Mauro Mendes vão colocar a casa em ordem

Presente ao encontro, o candidato ao Senado Federal, líder absoluto nas pesquisas, Jayme Campo (DEM) disse estar muito preocupado com a situação financeira de Mato Grosso e salientou que em várias oportunidades procurou alertar o governador Pedro Taques (PSDB) que disputa a reeleição.
Otaviano Pivetta (PDT) candidato a vice-governador na coligação “Pra Mudar Mato Grosso” encabeçada pelo ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes, disse nesta terça-feira em encontro com representantes do comércio de materiais de construção, um dos setores que mais movimenta a economia de Mato Grosso, que o novo governador terá a missão de colocar a “casa” em ordem, um trabalho que promete fazer em parceria com Mauro Mendes (DEM).

“O Governo de Mato Grosso deve neste momento mais de R$ 3 bilhões – entre dívidas com os demais Poderes e credores - e deve fechar este mandato com o déficit de R$ 4 bilhões. O cenário é caótico, mas sabemos como tirar Mato Grosso dessa ‘lama’ em que se encontra. Sabemos administrar, coisa que esse governo não soube fazer por falta de experiência”, afirmou Pivetta.

Presente ao encontro, o candidato ao Senado Federal, líder absoluto nas pesquisas, Jayme Campo (DEM) disse estar muito preocupado com a situação financeira de Mato Grosso e salientou que em várias oportunidades procurou alertar o governador Pedro Taques (PSDB) que disputa a reeleição.

“Em várias oportunidades em que estive reunido com o atual governador, alertei, pontuei, ensinei, expliquei que o caminho estava errado. Faltou controle sobre a coisa pública e Mato Grosso hoje amarga sua maior crise”, observou Jayme, destacando o exemplo de Várzea Grande que vai fechar o ano com as contas “no azul”.

Para o presidente da Associação dos Comerciantes dos Materiais de Construção (Acomac-MT), Gustavo Nascimento, o discurso dos postulantes ao governo e Senado vão ao encontro do que espera a sociedade “que o Estado dê exemplo e que provoque os demais Poderes a fazer o mesmo”. “O varejo, em modo geral, não pode mais ser penalizado pela má administração dos recursos públicos. É importante que todos saibam que o empresariado não paga imposto e sim repassa esse imposto ao consumidor, dificultando, sem querer isso, o poder de compra da sociedade”, explicou o representante da Acomac-MT.

Do 24 Horas News 

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