Muito além dos já tradicionais MBA´s, o mercado de educação oferece outros caminhos para o desenvolvimento profissional e para o empreendedorismo. A EISE foi criada com este intuito.
A corrida por um diploma universitário e, em seguida, pela conquista de mais diplomas, como o cada vez mais popular MBA, é intensa no atual mercado de trabalho. Na contramão desta tendência, muitos profissionais buscam cursos visando uma experiência diferente, valorizando o aprendizado e não o diploma.
Um bom exemplo é a EISE – Escola de Inovação em Serviço, primeira escola voltada para inovação em serviços no Brasil. Em seu programa não há a preocupação em diplomar e, além disso, a visão sobre a maneira de como transmitir o conhecimento é outra. Com o foco em empreendedorismo, o conceito de aprendizagem está inserido em um movimento pela construção de serviços inovadores, que deixa de lado os atuais paradigmas organizacionais, para trazer para empresas e pessoas novas possibilidades de enxergar e vivenciar o trabalho.
As sessões de troca de conhecimento não são chamadas de aulas. O papel dos Service Thinkers, que comandam os encontros, não é visto como o de ensinar, mas sim conectar os participantes ao conhecimento e depois incentivar discussões e propor desafios para que possa ganhar força prática.
O participante começa explorando um novo conteúdo por meio de exposições, filmes e diálogos. Ele é então incentivado a debater sobre esse conteúdo e cocriar com outros participantes, agregando idéias e valores. As conversas são estimuladas e há a moderação de workshops para que o conteúdo seja ampliado. Depois, o participante constrói cenários para testar e experimentar na prática o conhecimento adquirido, sempre recebendo orientação para isso.
Longe da tradicional metodologia na qual um professor apresenta um conteúdo “fechado” e os alunos copiam, decoram e discutem apenas dentro dos limites do que já foi mostrado, o objetivo é dar suporte e estímulo para que os alunos criem, interajam e transformem seus pensamentos em algo real, colocando em prática as ideias que surgirem. Todo o processo visa despertar o que cada pessoa tem de melhor. As pessoas trabalham em equipe, envolvidas em projetos reais e temas escolhidos pelos próprios participantes – são mais de trinta módulos diferentes. A Jornada de Inovação em Serviços tem duração de um ano, as inscrições para a próxima turma encerram no dia 13 de julho.
“Oferecemos uma experiência de aprendizagem muito mais flexível, contextualizada e empolgante, uma oportunidade de sair da teorização pura, da exposição, e partir para o fazer, para a colaboração e experimentação”, comenta Marco Santoro, diretor e sócio-fundador da EISE. “O aprimoramento profissional hoje pode vir, também, por outros caminhos”, finaliza.
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